Atendendo a vários
pedidos, a equipe do Beradeiro Digital Corporetion vai analisar hoje
um desenho muito popular no Brasil, principalmente nas décadas de 80
e 90. Na época que o presente do amigo secreto da escola era um
sabonete Palmolive. Isso mesmo, estamos falando dele, He-Man. Eu era
muito fã desse desenho quando criança, mas a medida que o tempo foi
passando foram surgindo várias perguntas que ficaram sem respostas
ao longo dos anos. E a primeira pergunta que surgiu foi a seguinte:
Por que ninguém descobria que o Príncipe Adam era o He-Man? Os dois
eram exatamente iguais, o corpo musculoso, o cabelo era igual, com
uma franjinha e parecia que tinha sido cortado com uma cuia na
cabeça, o rosto do Príncipe Adam era He-Man cagado e cuspido e
ninguém descobria nada? Sem falar que os dois nunca apareceram ao
mesmo tempo no desenho. Dava pra desconfiar pelo menos né? A única
coisa que diferenciava os dois era a voz. Adam falava com uma vozinha
fina meio baitola e o He-Man com uma voz mais grossa. Aí só por
causa disso, ninguém conhecia. Ah vá que não conhecia! Hoje todo
Beradeiro sabe que era o mesmo cara que fazia as vozes. Eu aposto.
E as roupas deles, que
acanaiação era aquela? O príncipe Adam vivia com uma calça colada
e com uma cueca por cima, além de vestir uma camisa também colada
no corpo e ainda por cima rosa. Pode olhar nas fotos pra ver se não
é?
Era uma timotagem só.
E esqueleto, aquele
alesado. Só sabia achar graça, toda vez He-Man dava uns isbregue
nele. Mais o que eu mais gostava era os conselhos que o He-Man dava
no final do desenho. Por falar nisso, veja ele aí dando mais um de
seus conselhos no vídeo abaixo.
Se gostou? Comente. Se
não gostou? Comente também. Logo outros desenhos serão analisados
pela equipe do Beradeiro.
He-Man era um bom desenho, mas era
importado. Era melhor que tivéssemos Heróis daqui, pense numa
Presepada.
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